A dita cuja - que mais parece um baiacú virado do avesso - se chamaria rapex (algo como estuprex), e funcionaria como pequenos ganchos, permitindo a entrada do penis do violador, mas o prendendo firme e brutalmente com suas garras de metal, só podendo ser retirado com cirurgia.
“Eu garanto que será dolorido para o estuprador. Ele irá direto para o hospital”
,disse a inventora Sonette Ehlers, 57.
O “rapex” também protegeria a mulher de contrair o vírus HIV ou engravidar do estuprador. Uma em cada nove pessoas é portadora do vírus da Aids na África do Sul.
Mas o “rapex” causou preocupação entre ativistas antiestupro, que temem que ele faça aumentar a violência contra as mulheres. “Se a vítima estiver usando um dispositivo como esse, o agressor pode ficar ainda mais furioso, o que pode causar mais danos”, disse Sam Waterhouse, da entidade Rape Crisis.
Outras pessoas acusaram a camisinha de ser um método medieval e bárbaro - adjetivos que, para Ehlers, deveriam ser usados para o estupro.
Já a associação norte-americana de S&M (sadomasorquistas) parece muito satisfeita com a invenção acabou, de encomendar um lote de 25 mil camisinhas anti-estupro com os sabores de menta, chocolate meio-amargo e pimenta.
Imagino que isso seria um must have nas penitenciárias brasileiras, e todo preybói recém preso deveria enfiar uma dessas no escape anal antés de catar o sabonete no chuveiro.
E viva a inventividade humana.
1 Comment:
seu primeiro comentario!
parabens pelo blog
ass: alguem q lembro de comentar(F.K.)
Post a Comment